quinta-feira, 20 de maio de 2010

Itapermirim

HISTÓRIA DA VIAÇÃO ITAPERMIRIM
Foi fundada em 4 de julho de 1953, no município de Cachoeiro de Itapemirim, no Espírito Santo e, após nove anos, de Sociedade Ltda passou a Sociedade Anônima. Nesta época, seu fundador Camilo Cola, já era veterano no ramo de transporte, pois administrava a E.T.A. – Empresa de Transportes Autos Ltda, raiz da futura Viação Itapemirim. Ao longo destes 55 anos, a empresa diversificou seus serviços, ampliou seus negócios em segmentos diferentes, remodelou totalmente a sua frota de ônibus inovando com o Tribus, primeiro ônibus de três eixos no país e seus veículos passaram a ter uma nova cor, agora mais vibrante. A Viação Itapemirim é atuante nas ações sociais, possui projetos nos quais tem parceria com outras empresas. É a segunda maior empresa de transporte rodoviário de passageiros do Brasil, atrás somente do Grupo Gontijo , e atende mais de 85% do território brasileiro, em média 300 milhões de quilômetros percorridos por ano.
[editar] Frota

Sua frota de ônibus é composta pelos serviços: convencional (Tribus, Climm, Bombom - sendo este um serviço que oferece a qualidade dos serviços da Itapemirim com tarifas até 20% inferiores ao do serviço convencional, criado para compedir com os clandestinos - e Starbus - serviço inicialmente executivo da empresa e que atualmente encontra-se extinto e os veículos em operação convencional), Semi-leito (Golden), Rodonave (Leito) e Dreambus (Misto de Executivo com Leito) aproximadamente 2000 veículos, em carrocerias Busscar, Marcopolo e Tribus - montadora do próprio grupo, atualmente em operação de recuperação de pneus - todos caracterizados pela cor amarela, de fácil identificação.

Expresso Brasileiro

HISTÓRIA DA EXPRESSO BRASILEIRO
Tudo começou em outubro de 1941. Enquanto a segunda guerra mundial se alastrava pela Europa, um espanhol chamado Manoel Diegues, que estava no Brasil havia alguns anos, decidiu criar uma nova empresa de transporte intermunicipal de passageiros entre o Rio de Janeiro e São Paulo, a qual chamou de EXPRESSO BRASILEIRO.

Atingindo na década de 50 seu auge de expansão. Embora bastante rigoroso, Diegues mantinha uma visão futurista e renovadora na hora de realizar novos negócios. Foi então que, na decisão mais ousada tomada até então para expandir seu empreendimento, ele adquiriu um lote de ônibus do mercado norte-americano do modelo Diplomata com chassi GM e carroceria Flxible na época, um dos mais modernos do mundo.

Com a arrojada iniciativa, pretendia ser líder - por um bom tempo - do trajeto entre Rio e São Paulo. No entanto o espanhol ficou com suas expectativas de renovação frustradas, pois a frota de Diplomatas ficou presa na alfândega assim que chegou ao País, e por lá ficando por aproximadamente 3 anos, o que ocasionou sérias dificuldades pela malfadada importação e optou por vender a transportadora.

A Expresso Brasileiro passou pela mão de vários Empresários, até que em 1966, quando a transportadora operava apenas no itinerário Rio - São Paulo, a família Romano comprou a Empresa e há 4 décadas vem desenvolvendo um diferêncial de trabalho onde o tratamento cordial dado aos funcionários é a tônica para preservar a qualidade na prestação de serviços.

auto viação 1001

História da Auto Viação 1001
Fundação:
Fundação da Auto Viação 1001: 1968
Matriz:
Colaboradores:
Área construída: 50 mil m2
Área total: 130 mil m2
Filiais:

A Auto Viação 1001 transporta mais de 1,1 milhão de clientes por mês, percorrendo 86,4 milhões de quilômetros. A sua história começou com Jelson da Costa Antunes, que iniciou suas atividades no ramo rodoviário com seu irmão. Antunes tinha apenas 19 anos e seu empreendimento apenas um ônibus. No fim da década de 1940 tinha quatro veículos. Nas décadas seguintes adquiriu empresas de transporte ao grupo (Viação Niterói, Viação Brasília, Viação Barro Vermelho, Viação Nova Cidade, Rápido Rio Bonito, Expresso Itaboraí, Transportadora Ivany, Vispan e Auto Ônibus São José).

Em 1968 adquiriu a antiga viação 1001. Todas as empresas de transporte rodoviário de Antunes deram origem à maior empresa de transporte rodoviário do Estado do Rio de Janeiro, a Auto Viação 1001.

Os anos 1970 foram marcados pelas grandes construções no país, como a Ponte Rio-Niterói. A Auto Viação 1001 investiu no setor rodoviário, ampliando as linhas e cidades abrangidas. Nesta época foi construída a atual sede da empresa numa área 130 mil m2 em Niterói.

Nos anos 1990 a Auto Viação 1001 inovou na informatização da empresa. A Auto Viação 1001 foi uma das primeiras empresas no Brasil a oferecer a compra da passagem de ônibus por telefone. Na década seguinte a Auto Viação 1001 acrescentou avanço tecnológicos em sua frota e em seus serviços como: venda de passagem de ônibus pela Internet, Salas Vip e Salas de Conexão (espaços exclusivos destinados aos clientes da Auto Viação 1001 enquanto aguardam o embarque. As Salas de Conexão estão disponíveis nas rodoviárias Novo Rio, Niterói, São Paulo, Campos dos Goytacazes e Florianópolis). A Auto Viação 1001 foi a primeira empresa no Brasil a utilizar ônibus de dois andares em linha rodoviária regular.

A Auto Viação 1001 faz parte do grupo JCA, iniciais do empresário Jelson da Costa Antunes. O Grupo JCA é responsável pela 1001 Turismo e Viagens Ltda. (agência de passagens aéreas, reservas e outros serviços de turismo no Brasil e no exterior) e um dos principais acionistas da Barcas S/A - concessionária de transporte hidroviário. Além da Auto Viação 1001 integram também o Grupo JCA as empresas de transporte rodoviário: Auto Viação Catarinense, Rápido Macaense, Rápido Ribeirão Preto e Viação Cometa

Em 2004 foi criado o Instituto JCA para ajudar jovens de baixa renda a concluírem o Ensino Médio e promover cursos de qualificação profissional onde as empresas do Grupo JCA atuam.

Montado dentro de um dos ônibus da Auto Viação 1001, o Museu 1001 sobre Rodas oferece uma versão da história dos transportes terrestres e da Auto Viação 1001.